OBJECTIVO: A ideia não é, claramente, que todo o vocabulário apresentado seja absorvido instantaneamente, mas que comece a entrar nas competências passivas dos formandos (ie, reconhecerem as palavras, terem ideia do seu significado), para que ao longo das produções cénicas se tornem competências activas (ie, eles próprios usem os termos). Pretende-se, assim criar um código comum que facilite tanto a comunicação entre os intervenientes nas produções como a percepção de conteúdos formativos pelos formandos gTAG (ie livros, manuais, sítios de internet).

METODOLOGIA: Estando perante um grupo muito diversificado, tanto em termos de idades (de 11 a 55) como em termos de experiência teatral, passiva (espectadores, leitores) e activa, entendeu-se por bem partir da recuperação e activação de conteúdos já conhecidos. Assim, não haverá um momento de exposição magistral do vocabulário a ser posteriormente exercitado e testado, mas sim uma série imediata de exercícios mediante os quais se tornará explícito o grau de conhecimento a priori dos formandos e nos quais se incluirão as apresentações e explanações pelos formadores de todo o novo vocabulário.

A tipologia de exercícios é diversificada e apresentada em gradação ascendente de dificuldade – escolha múltipla, palavras cruzadas e espaços para completar, assentando o teste final neste último método.

Documentação


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