“WEST SIDE STORY, do palco da Broadway ao cinema, do cinema ao palco do Politeama”

por Lauro António

CineSkené 1 WEST SIDE STORY

A 26 de Setembro de 1957, no Winter Garden Theatre, de Nova Iorque, estreava-se um novo musical”, da autoria de Jerome Robbins (ideia  inicial, coreografia e encenação), Leonard Bernstein (música) e Stephen Sondheim (libreto), segundo argumento de Arthur  Laurentz, que era, nem mais em menos, do que a adaptação da tragédia de William Shakespeare, “Romeu e Julieta”, à actualidade das ruas nova-iorquinas (de final da década de 50). Inicialmente pensou-se que o conflito entre os grupos rivais seria de índole religiosa, entre católicos de origem irlandesa, e judeus. Ela seria judia, ele católico, viveriam ambos  em Nova Iorque, mas no East Side (seria mesmo uma “East Side Story”), mas a proximidade a uma outra peça teatral com entrecho muito semelhante (“Abie’s Irish Rose”, de Anne Nichols),  afastaria a ideia.  (…)

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