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Exercício Final gTAG

Foi uma noite brilhante, com muitas revelações, mas essencialmente uma noite que se tornou sinónimo de que o Teatro é Vida.

Estão todos de parabéns 🙂

Obrigado ao júri, que teve a seguinte composição:

  • João Ferreira – Presidente da Direcção da in skené
  • Sofia Araújo – Vice Presidente da Direcção da in skené
  • Fernanda Soares – Membro do Conselho Cultural da in skené
  • Manuel Maria – 1º encenador do gTAG, Presidente da Assembleia Geral da in skené

Veja as fotos aqui:

http://www.flickr.com/photos/inskene/show/

A Direcção.

in skené 2010

A associação cultural in skené-gTAG nasce de um desejo colectivo de viver a Cultura de forma inclusiva e transformadora. Pretendemos criar um círculo de produção e recepção de conteúdos culturais que permita uma intervenção efectiva nos percursos existenciais daqueles que tocamos: queremos estar em cena com produções artístico-culturais, apostando para isso na formação, não apenas de públicos, mas também na formação dos próprios agentes culturais. Acreditamos que a aposta na formação cultural dos membros activos da associação é não apenas uma mais-valia para a qualidade artística dos nossos projectos, mas também uma real intervenção nos percursos de vida daqueles a quem possibilitamos acesso a uma formação mais profunda e a uma crescente valorização da aprendizagem multi-disciplinar ao longo da vida. As traves-mestra do projecto que aqui delineamos são três:

  • realização de actividades culturais
  • formação integrada de agentes culturais
  • intervenção social

Cada um destes aspectos integra-se de forma natural no objectivo social inscrito nos documentos fundadores da associação: “a promoção e dinamização de actividades de cariz cultural, usando estas como veículo de inclusão social”. Sentimos, no entanto, que é chegado o momento de ir mais longe: não nos restringimos mais à mera co-existência destas três dimensões – acreditamos que a sua intrínseca ligação se pode e deve traduzir numa real colaboração que procurámos sustentar nas actividades que apresentamos no nosso plano de actividades. Assim, para cada momento previsto fizemos coincidir as dimensões de criação artística, formação (de públicos e agentes culturais) e intervenção social. Acreditamos que só assim faz sentido estar in skené – estando em cena no palco, na comunidade e em cada um.

Estamos consciente dos escolhos que cada um dos percursos que nos propomos apresenta – escolhemos encará-los como desafios para os quais sentimos estar preparados. A óptica que orienta esta direcção desde os primeiros momentos da sua acção é conscientemente ambicioso – não nos quartamos de sonhar, garantindo o trabalho árduo, a dedicação e a sensatez que fazem dos sonhos realidades culturais.

Queremos fazer da in skené uma entidade de referência local e nacional nos terrenos de intervenção da associação. Viver uma associação é também lutar contra a estagnação, empenhar-se na insatisfação constante, deixar que a vontade seja combustível de mudança. Não queremos que a in skené seja apenas o que foi, o que é; queremos ser um projecto em constante evolução numa viagem em que a sensibilidade e o bom senso definam o percurso para um eternamente alargado horizonte.

Fica o desafio:

E porque não trazer o conceito de escola a uma associação?